segunda-feira, 31 de março de 2008

Os telejornais




Eu acho que os telejornais nem sempre mostram noticias verdadeiras.
Acho que deveriam ter notícias mais diversificadas. Deveriam mostrar notícias sobre os problemas que afectam a nossa sociedade e, principalmente, tentar arranjar soluções para esses problemas.
Mas também acho que os telejornais são uma boa fonte de informação sobre a humanidade.
Hoje em dia existem muitos perigos na sociedade, como roubos, raptos, violações, entre outros.
Por outro lado, acho que não deveriam mostrar tanta violência, porque na minha opinião, origina ainda mais violência no mundo.




Catarina Torrão




quarta-feira, 12 de março de 2008

A importância da leitura

“A importância da leitura”

É importante ler, porque além de ficarmos com um melhor vocabulário, aprendemos sempre alguma coisa. Ou uma palavra nova ou outras coisas. Nem que seja uma coisa sem importância nenhuma, mas, às vezes, essas pequenas coisas podem dar-nos muito jeito no futuro.
Há pessoas que dizem “Eu não gosto de ler”, se calhar nunca leram um livro interessante, que elas gostassem. Fico na dúvida. Eu, pessoalmente, gosto de ler, apesar de não ler muitos livros, porque não tenho, eu arranjo, nem que eu vá à Internet pesquisar excertos.
Cátia Malaquias

Um bom professor...




Para mim, um bom professor deve respeitar os seus alunos, ajudá-los no que precisarem, entenderem os seus alunos.
Mas para os professores nos poderem respeitar, nós, os alunos também os temos de respeitar.
Todos nós devemos ser bem educados, para que os professores nos possam respeitar.
Os professores também devem ser amigos dos seus alunos.
Um professor tem de gostar daquilo que faz. Não deve ser daqueles professores, que não gostam de dar a aula, pois há alunos que não gostam disso.

Catarina Torrão

quinta-feira, 6 de março de 2008

Educação para a Saúde - Doenças Sexualmente Transmissíveis, Métodos contraceptivos naturais e não naturais.

Condilomas

Agente causador: Papilomavírus humano (HPV)

Como se manifesta (alguns sintomas)
Os condilomas podem ser assintomáticos*. Quando sintomáticos, originam queixas que não possuem qualquer especificidade. A doente pode referir irritação persistente/ardor na vulva**, corrimento vaginal ou, inclusivamente, dor no acto sexual.

*podem não ter sintomas;
**Parte exterior do aparelho genital feminino.

Como prevenir esta doença
- Evitando contacto íntimo com indivíduos que apresentem condilomas;
- Como os parceiros podem não estar conscientes de que sejam portadores da doença, devem ser examinados;
- Da mesma forma, a limitação do contacto sexual com o parceiro apenas diminui a chance de exposição ao vírus;
- Utilização de anti-sépticos locais ou mesmo a sua excisão por aplicação da tecnologia “laser”.


www.mcerato.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=17&Itemid=35


Daniela Vaz nº 8
Filipa Videira nº 13
Leandro Cação nº 17


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Hepatite C



O que é a hepatite C…

…é uma inflamação do fígado provocada por um vírus, que quando crónica, pode conduzir à cirrose, insuficiência hepática e cancro. Durante vários anos foi conhecida sob a designação de hepatite não-A e não-B, até ser identificado, em 1989, o agente infeccioso que a provoca e se transmite, sobretudo, por via sanguínea. É conhecida como a epidemia «silenciosa» pela forma como tem aumentado o número de indivíduos com infecção crónica em todo o mundo e pelo facto de os infectados poderem não apresentar qualquer sintoma, durante dez ou 20 anos, e sentir-se de perfeita saúde.

Como prevenir?
Na ausência de uma vacina contra a hepatite C, o melhor é optar pela prevenção, evitando, acima de tudo, o contacto com sangue contaminado. Alguns dos cuidados passam por não partilhar escovas de dentes, lâminas, tesouras ou outros objectos de uso pessoal, nem seringas e outros instrumentos usados na preparação e consumo de drogas injectáveis e inaláveis, desinfectar as feridas que possam ocorrer e cobri-las com pensos e ligaduras. Devem ser sempre usados preservativos nas relações sexuais quando existem múltiplos parceiros, mas, como a transmissão por via sexual é pouco frequente, o uso nas relações entre cônjuges habitualmente não se justifica.


Rafael Agua Nº22 8ºA

http://www.rouche.pt/






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SÍFILIS

Agente causador
Uma bactéria infeccioso chamado treponema palliduma

Sintomas
Sífilis não tratada é uma doença que evolui por varios períodos, alternando com intervalos longos sem sintomas. A evolução da sífilis pode ser dividida em quatro períodos parecidos, a sífilis primária, a sífilis secundária, a sífilis latente e a sífilis terciária ou tardia Como para as outras doenças de transmissão sexual a prevenção da sífilis tem por base a adopção de comportamentos sexuais seguros, privilegiando os relacionamentos estáveis, e usando o preservativo.

Prevenção
Como para as outras doenças de transmissão sexual, a prevenção da sífilis tem por base comportamentos sexuais seguros, principalmente os relacionamentos estáveis e utilizando métodos de barreira, como o preservativo.








Gustavo

André

Daniel


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O que é o VIH?

O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como VIH (sigla originada do inglês:
Human Immunodeficiency Vírus), é um vírus pertencente à classe dos retrovírus e causador da SIDA.
Ao entrar no organismo humano, esse vírus pode ficar silencioso e incubado por muitos anos. Esta fase denomina-se assintomática e relaciona-se ao quadro em que uma pessoa infectada não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença. O período entre a infecção pelo VIH e a manifestação dos primeiros sintomas da SIDA, irá depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa.
O VIH actua no interior das células do sistema imunológico, responsável pela defesa do corpo. Ao entrar na célula, o VIH passa a fazer parte de seu código genético. As células do sistema imunológico mais atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, usados pelo VIH para fazer cópias de si mesmo.
As células do sistema imunológico de uma pessoa infectada pelo vírus começam a funcionar com menos eficiência e, com o tempo, a habilidade do organismo em combater doenças comuns diminui, deixando a pessoa sujeita ao aparecimento de vários tipos de doenças e infecções.
Ter o VIH não é a mesma coisa que ter a SIDA. Significa que, no sangue, foram detectados anticorpos contra o vírus. Há muitas pessoas seropositivas que vivem durante anos sem desenvolver a doença. No entanto, podem transmitir aos outros o vírus que trazem consigo.


O que é a Sida?

A SIDA deriva do Inglês, AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome), que em português quer dizer, Síndrome da Imunodeficiência adquirida uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, mais conhecido como VIH. Esta sigla é também proveniente do inglês - Human Immunodeficiency Vírus (HIV).

Síndrome - Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença.
Imunodeficiência - Incapacidade do sistema de defesa do organismo humano se proteger contra microorganismos invasores, tais como: vírus, bactérias, protozoários, etc.

Adquirida - Não é congénita como no caso de outras imunodeficiências. A SIDA não é causada espontaneamente, mas por um factor externo (a infecção pelo HIV).O HIV destrói os linfócitos - células responsáveis pela defesa do nosso organismo, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem no momento em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.
Há anos atras, receber o diagnóstico de SIDA, era quase uma sentença de morte. No entanto actualmente, a SIDA já pode ser considerada uma doença crónica. Isto significa que uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus, por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal. Isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e às pesquisas, que propiciam o desenvolvimento de medicamentos (anti-retrovirais) cada vez mais eficazes. Deve-se, também, à experiência obtida ao longo dos anos por profissionais de saúde. Todos estes factores possibilitam aos portadores do vírus ter uma sobrevivência cada vez maior e uma melhor qualidade de vida.


O sistema imunológico
O sistema imunológico é um conjunto de estruturas (entre elas, os linfócitos) que são responsáveis por garantir a defesa e por manter o corpo funcionando livre de doenças. Os linfócitos são células muito diferenciadas e podem ser divididas em células do tipo B e do tipo T.
O VIH infecta as células do sistema imunológico, especialmente as células T, levando a uma severa imunodepressão e tornando a pessoa mais susceptível a doenças infecciosas.
Quando uma pessoa tem SIDA, isso significa dizer que o vírus já causou danos suficientes ao seu sistema imunológico, permitindo que infecções e alguns tipos de câncer se desenvolvam.
O VIH actua no interior das principais células do sistema imunológico, os linfócitos. Ao entrar nessas células, o VIH se integra ao seu código genético.
Entre os linfócitos, o tipo mais atingido pelo vírus é o chamado linfócito TCD4, usado pelo VIH para gerar cópias de si mesmo.
Infectadas pelo vírus, essas células começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. Dessa forma, com o passar do tempo, a capacidade do organismo para combater doenças comuns diminui, permitindo, então, o aparecimento de doenças oportunistas.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - SIDA - ocorre como uma consequência da acção do vírus HIV no organismo.
O período médio de incubação é estimado em 3 a 6 semanas. Compreende-se por período de incubação o intervalo de tempo entre a exposição ao vírus até o surgimento de alguns sintomas, como febre e mal-estar (fase inicial). A produção de anticorpos inicia-se de 8 a 12 semanas após a infecção.
Denomina-se fase assintomática a fase em que a pessoa infectada não apresenta qualquer sintoma. Esse período de latência do vírus é marcado pela forte interacção entre o sistema imune e as constantes e rápidas mutações do vírus. Durante essa fase, os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada.
A fase final corresponde à redução crítica de células T, tipo CD4, que chegam abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Adultos saudáveis possuem de 800 a 1200 unidades. Nessa fase, surgem os sintomas típicos da SIDA, tais como: diarreia persistente, dores de cabeça, contracções abdominais, febre, falta de coordenação, náuseas, vómitos, fadiga extrema, perda de peso, câncer.
Os Sintomas
A SIDA não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. No entanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas de
baixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer.
Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e a meningite, por exemplo).


Contagio

Através de sangue, sémen, fluidos vaginais, leite materno e, provavelmente, dos fluidos pré-ejaculatórios dos seropositivos. O VIH não se transmite pelo ar nem penetra no organismo através da pele, precisando de uma ferida ou de um corte para penetrar no organismo.
O VIH pode encontrar-se nas lágrimas, no suor e na saliva de uma pessoa infectada, contudo, a quantidade de vírus é demasiado pequena para conseguir transmitir a infecção.
É durante a fase aguda da infecção, que ocorre uma a quatro semanas após a entrada do vírus no corpo, que existe maior perigo de contágio, devido à quantidade elevada de vírus no sangue.
Actualmente, a transmissão por transfusão de sangue ou de produtos derivados do sangue apresenta poucos riscos, uma vez que são feitos testes a todos os dadores.

A Prevenção
Uso do Preservativo

O preservativo masculino é uma capa de borracha (látex) que, ao ser colocada sobre o pénis, evita a transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (IST) e do vírus causador da SIDA, o HIV. O preservativo pode também evitar a gravidez, agindo assim como um eficiente método contraceptivo.
O Pré- natal e a prevenção da transmissão de mãe – filho
Toda mulher grávida deve fazer o teste da SIDA. Esse exame é especialmente importante durante os meses de gravidez, pois, em caso positivo para infecção da mãe, ela poderá receber um tratamento adequado e, na hora do parto, evitar a transmissão vertical (de mãe para filho) do VIH. Se forem tomados todos os cuidados devidos, esse risco pode ser reduzido em até 67%.
A prevenção de uma transmissão vertical é feita pela mãe, sempre sob orientação médica . O recém nascido também deve fazer uso desse mesmo medicamento por um período de 6 semanas.
A transmissão do VIH, também pode acontecer durante a amamentação, através do leite materno. Portanto, o leite da mãe deve ser substituído por leite artificial.
O Uso das seringas descartáveis
O risco de um usuário de droga injectável (UDI) infectar-se pelo VIH, ou por qualquer outro agente de doença, está relacionada com a forma como a droga é utilizada: se houver compartilhamento de seringas e agulhas, esse risco é elevado. Pelo que para este grupo, a melhor forma de se prevenir é usando seringas e agulhas descartáveis.

As Formas de Transmissão

O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sémen, secreção vaginal e pelo leite materno.
A transmissão vertical do HIV pode também acontecer durante a gestação, parto e pela amamentação da criança por mãe ou outra mulher VIH+ (positivo).


ASSIM APANHA- SE A SIDA

· Sexo vaginal sem preservativo
· Sexo anal sem preservativo
· Sexo oral sem preservativo
· Uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa
· Transfusão de sangue contaminado
· Mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gravidez, durante o parto e a amamentação
· Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados


ASSIM NÃO SE APANHA A SIDA

· Sexo, desde que se use correctamente o preservativo
· Masturbação a dois
· Beijo no rosto ou na boca
· Suor e lágrima
· Picada de insecto, incluindo o mosquito
· Aperto de mão ou abraço
· Talheres / copos
· Assentos de transportes públicos
· Piscinas, casas de banho, pelo ar
· Doação de sangue
· Sabonete / toalha / lençóis

Discriminação

Por vezes os seropositivos são descriminados. Para além da tristeza que sentem por serem portadores dessa terrível doença, ainda se tornam mais tristes pelo facto das pessoas os porem de parte. A discriminação deriva às vezes, do facto das pessoas sentirem medo de serem infectadas e desconhecerem as formas de transmissão da doença.

Qual a diferença entre ter SIDA e ser seropositivo?

Os seropositivos diferem dos doentes com SIDA porque apenas estão contaminados com o vírus, que não se manifesta.
Quando um indivíduo é infectado com o vírus VIH, torna-se seropositivo e pode infectar outros. Ser seropositivo não quer dizer que se tenha SIDA, antes significa que foi infectado pelo vírus. Porém, ao ter o vírus no organismo, não significa que um indivíduo venha a desenvolver a doença. Ele pode ter o vírus no organismo durante anos e nunca desenvolver sintomas.
Hoje em dia existem medicamentos que ajudam uma pessoa seropositiva a manter-se saudável. No entanto, é possível estar infectado com o vírus sem apresentar nenhum sintoma mas, mesmo assim, infectar outras pessoas.




http://www.cstome.net/sidastp/VIH%20e%20sida2.html







Rute Paulino
Catarina Torrão



MÉTODOS CONTRACEPTIVOS


MUCO CERVICAL OU BILLINGS

O que é?


É uma secreção natural da mulher, produzida no colo do útero que muda ao longo do ciclo por ação dos hormônios (estrogênio e progesterona). Quando a mulher entra em seu período fértil, essa secreção fica parecida com uma clara de ovo.

Como se usa?


A mulher deve observar todos os dias as mudanças que ocorrem no muco cervical (que são mais evidentes durante os dias da ovulação), para isto ela deve colocar o dedo na entrada da vagina, deixando com que o muco fique entre o dedo polegar e indicador, separando e esticando o muco entre eles.
O dia em que o muco cervical começar a esticar e estiver parecido com uma clara de ovo (transparente), significa que a mulher está entrando em seu período fértil, e deverá suspender suas relações sexuais até passar o 4º dia do ápice (dia em que o muco cervical teve sua maior elasticidade), que significa o fim do período fértil.

Qual a sua eficácia?


A taxa de falha é variável, e depende muito da capacidade do reconhecimento do muco cervical. O índice de falha deste método, varia entre 3 a 20%, ou seja, de cada 100 mulheres que usam este método durante o período de um ano, 3 a 20 podem vir a engravidar. Quando melhor utilizado, mais próximo de 3% fica a chance de falha.


Quais são os efeitos colaterais?


Não, por se tratar de um método comportamental, não existem efeitos colaterais.
Quais são os benefícios para a saúde da mulher?
Ajuda as adolescentes a conhecerem melhor como é, e como funciona o seu corpo;
Não apresenta efeitos colaterais.


http://www.adolescencia.org.br/



Trabalho realizado por:

Ana Rita Monteiro - nº1

Lídia Alves – nº18




Método da Temperatura

É um método que identifica o período da ovulação da mulher , ou seja , quando ela esta fértil, através da verificação da sua temperatura corporal. Desta forma, identifica-se o período fértil da mulher, que não pode ter relações sexuais ou se tiver tem de usar preservativo para não engravidar.




www.redece.org/mctemp.htm


Rafael Água

Método da temperatura
É um método que identifica o período de ovulação da mulher, ou seja, quando ela estará fértil através da verificação da sua temperatura corporal. Dessa forma, quando há aumento de temperatura, que identifica o período fértil, a mulher não deve ter relações sexuais, ou então deve tê-las usando preservativo, para não correr risco de engravidar. Para saber a sua temperatura, a mulher deve medi-la, com termómetro, de preferência na boca, na vagina ou no ânus, todos os dias, logo ao acordar, antes de levantar-se, falar ou ingerir alimentos. Anotar, dia a dia, em uma linha essas temperaturas corporais. Quando perceber alteração na temperatura, deve-se evitar as relações sexuais ou tê-las usando preservativo, pois estará no seu período de ovulação, fértil, e poderá engravidar.



Gustavo Parreira

Métodos Contraceptivos

Método natural: Calendário

É um método que consiste em anotar durante mais ou menos 1 ano a duração dos ciclos menstruais. Uma vez feita esta contagem, tem de se subtrair ao ciclo mais curto (18 dias) e ao ciclo mais longo (11 dias). A partir do momento em que estes resultados estão encontrados, o intervalo entre ambos, do menor para o maior, indica o espaço de tempo no qual a mulher se encontra no período mais fértil dos seus ciclos, onde ocorre a ovulação e é mais provável que aconteça uma gravidez. Por exemplo, imaginemos que uma mulher contabilizou o seu ciclo mais curto com 26 dias e o seu ciclo mais longo com 30 dias. Então: 26 – 18 = 8 e 30 – 11 = 19. Quer isto dizer que os dias mais férteis desta mulher são entre o oitavo e o décimo nono dia do ciclo, dias em que não deve ter relações sexuais ou, querendo-o, terá de utilizar um outro método contraceptivo. Convém não esquecer que o primeiro dia do ciclo é o primeiro dia em que aparece a menstruação.

Filipa Videira nº 13

Método não natural: Laqueação de trompas

É uma operação que tem de ser feita por um médico e que exige algum tempo de hospitalização. É uma operação feita com anestesia local ou geral. Consiste em fazer um bloqueio ou uma laqueação das trompas de falópio que impede os espermatozóides de entrarem na zona uterina onde se dá o encontro com os óvulos. Uma vez que os ovários e o útero não são afectados, o ciclo menstrual ocorre sem alterações.

Daniela Vaz nº 8
Preservativo




Porquê o uso do preservativo?
Quando se fala de preservativo fala-se normalmente do preservativo masculino, mas também existe o preservativo feminino (não comercializado em Portugal, excepto nos aeroportos). O preservativo masculino é um método contraceptivo muito antigo; a sua forma e o material utilizado têm vindo a evoluir ao longo dos tempos, mas o princípio continua a ser o mesmo: o preservativo retém o esperma, que assim não pode encontrar o óvulo, fecundando-o e possibilitando uma gravidez. O preservativo também foi sempre utilizado como forma de prevenir Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), e hoje é considerado o método mais importante para a prevenção do contágio, nomeadamente do VIH, Hepatites B e C, Herpes Genital e Sífilis.

Como funciona o preservativo?

O preservativo é um invólucro de látex/borracha fina, que vem enrolado e é colocado no pénis erecto antes de qualquer contacto genital. Qualquer tipo de prática sexual não protegida constitui um risco de contágio de infecções sexualmente transmissíveis quando uma das pessoas está infectada, pelo que o preservativo tem um papel fundamental nesta prevenção, quer se trate de pessoas homossexuais ou heterossexuais, quer estejamos a falar de coito anal, vaginal, oral ou mesmo ejaculação sobre a vulva.





Que cuidados se deve ter com os preservativos?

· Verifique sempre a data de validade impressa na embalagem do preservativo;
· No caso de estar fora de prazo ou de a embalagem estar danificada, não o utilize;
· Confirme que tem certificado de qualidade;
· Se for necessária uma lubrificação adicional, utilize apenas lubrificantes aquosos;
· Evite produtos à base de óleo ou álcool (óleo para bebés, vaselina, cremes cosméticos, óleos de massagem), pois podem danificar ou enfraquecer o látex num período de tempo de quinze minutos;
· O preservativo não é reciclável nem reutilizável;
· Conserve a embalagem em lugar fresco e sem contacto directo com o sol ou com temperaturas elevadas;
· Abra a embalagem com cuidado sem utilizar objectos cortantes e evite que as unhas ou anéis rompam o preservativo;
· Embora seja muito raro, há pessoas alérgicas ao látex; se este for o caso, deve consultar o médico de família. Actualmente já existem no mercado preservativos de outros materiais não alérgicos;
· Em caso de dúvida, deve sempre pedir opinião ao seu médico ou farmacêutico ou entrar em contacto com um serviço de informação sobre sexualidade juvenil.

Os preservativos com sabores e aromas são eficazes?
Tenha em atenção que muitos preservativos com aromas são de fantasia e não são profiláticos, logo não previnem nem uma gravidez, nem uma infecção sexualmente transmissível. O que fazer no caso do preservativo rebentar, romper, falhar?
É importante ter em mente que a maioria dos preservativos não rompe. No entanto algumas falhas de fabrico, embalagem, transporte ou utilização podem diminuir a sua eficácia. Embora o risco de contrair uma infecção sexualmente transmissível, no caso de um dos parceiros estar infectado, seja real, é possível evitar uma gravidez se a rapariga estiver no período fértil, recorrendo à contracepção de emergência ou “pílula do dia seguinte” (no prazo de até 72 horas após a relação sexual). É preciso, porém, ter em atenção os efeitos adversos da pílula de emergência; o seu uso deve ser o mais esporádico possível, a fim de não causar graves problemas de saúde.

Os preservativos normais são eficazes?

Sim. Quando usados correctamente e em conjunto com um espermicida, a sua eficácia é quase total. É o método mais eficaz, que além de proteger a mulher de uma gravidez indesejada, também protege ambos os parceiros de infecções sexualmente transmissíveis.




Preservativo Feminino


E o preservativo feminino? Tem vantagens?

É um método relativamente novo de contracepção. Este é feito de um tubo de borracha fina, mas tem um anel em cada extremidade.
Tal como o diafragma, é utilizado pela mulher e pode ser introduzido antes do coito evitando o contacto com o esperma, uma vez que reveste o interior da vagina. O preservativo feminino protege as mulheres das doenças sexualmente transmissíveis.


As vantagens são várias:

· Por ser feito de poliuretano em vez de látex, a probabilidade de uma ruptura durante o uso é dez vezes menor;
· Dá à mulher mais controlo e liberdade de contracepção;
· Oferece uma boa protecção contra infecções sexualmente transmissíveis;
· Pode ser colocado em qualquer momento, antes da relação sexual genital mesmo horas antes.

E que desvantagens tem?

· É mais caro e mais difícil de encontrar que o preservativo masculino;
· Leva mais tempo a adquirir prática para o colocar correctamente;
· Algumas mulheres têm problemas em tocar no interior da sua vagina;
· Pode produzir alguns barulhos durante as relações.

Atenção: O preservativo é um sinal de responsabilidade quando é correctamente usado.

http://juventude.gov.pt/Portal/SaudeSexualidadeJuvenil/SexualidadePrevencao/
Catarina Torrão


















segunda-feira, 3 de março de 2008

Se eu pudesse tornar-me invisível...


Se eu pudesse tornar-me invisível sempre que quisesse...


Se eu pudesse tornar-me invisível sempre que quisesse acho que ficava parte do tempo a observar as pessoas, a tentar compreendê-las. São coisas tão esquisitas, por vezes tão complicadas. Só queria tentar compreendê-las, perceber o seu ponto de vista.

Acho que era a única coisa que faria, pois acho que ser invisível não ajudava em mais nada...o que eu gostava mesmo era de voar...=P

Só de imaginar essa sensação...


DANIELA VAZ




Se eu me pudesse tornar invisível, sempre que quisesse seria como um sussurrar nos ouvidos da humanidade.
Tentaria alertá-la em primeiro lugar para a guerra e depois para a violência existente no mundo.
As guerras, porque são hoje o principal factor que conduz à fome, às doenças e principalmente a grande parte da pobreza que existe no mundo.
A violência, porque hoje em dia, só se ouve falar de brigas.
Parece que o ser humano deixou de dar valor à Amizade, ao Amor, à verdade, à união, à compreensão, à educação, à generosidade e à justiça.
Eu seria como uma voz na consciência da humanidade, talvez assim fosse possível mudar a forma de pensar e de agir do ser humano.
CATARINA TORRÃO
Se eu pudesse tornar-me invisível sempre que quisesse desaparecia nos maus momentos e só voltava quando me sentisse melhor. Fazia as maiores loucuras que me passassem pela cabeça.
Eu gostava de ser invisível sempre que quisesse para quando fizesse uma estupidez ou até uma loucura e me apetecesse esconder, ir para bem longe daqui, se eu fosse invisível sempre que quisesse podia fazê-lo sem problemas, podia desaparecer sem ir para longe, bem talvez fosse um bocadinho longe mas não muito.
Lá no fundo, acho que é só por isso que eu queria ser invisível sempre que quisesse.
CÁTIA MALAQUIAS